Tuesday, May 27, 2008
Rotas do Vento de regresso à Islândia
Uma Surpresa em 2002!
Quando em 2002 anunciámos pela primeira vez a viagem na Islândia, Vulcões, Fiordes e Glaciares, tivémos uma grande surpresa: recebemos 24 inscrições para a partida de Ago 11!
Dividimos o grupo em dois e cada um fez a volta da Ilha em sentido inverso do outro.
Foi um sucesso e recebemos comentários largamente positivos e encorajadores.
Infelizmente a coroa islandesa não parou de apreciar-se e o preço desta viagem tornou-se proibitivo passados dois anos, razão por que deixámos de a anunciar.
No entanto, a coroa tem vindo a sofrer um movimento contrário que se acentuou em 2007 e tornou-se muito mais acessível.
Voltamos à Islândia!
Esta é uma das viagens mais completas que se podem fazer na Islândia!
A Grande Volta é um clássico dentro de todas as possibilidades disponíveis para os visitantes desta ilha de fogo e de gelo.
Tremendos contrastes geográficos dotam esta Ilha de um encanto poético, onde iremos conhecer uma Natureza rústica, implacável e muito selvagem, e ao mesmo tempo doce e colorida.
Um percurso integral em redor da Islândia que nos mostrará em toda a sua plenitude este gigante vulcânico e espectacular.
Descobriremos todos os cantos da ilha, incluindo os mais recônditos, como os penhascos de Latraberg, no extremo oeste da ilha.
Partidas: Jul 14, Jul 28, Ago 11, Ago 25, Set 8, Set 22.
Leia mais em Vulcões, Fiordes e Glaciares: A Grande Volta da Islândia
(15 dias de viagem, 13 noites em albergues e cabanas, 1 noite em tenda, caminhadas diárias, navegação em fiorde)
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Friday, May 23, 2008
Tranquilidade Total na Costa Rica
Programa: Vulcões e Selva Tropical, Costa Rica
Uma viagem excepcional, uma organização 100% funcional, simultaneamente liberdade para organizar o tempo não planeado.
Maio 2008
A Costa Rica é um país muito bonito com uma flora e fauna muito rica; os nativos são muito simpáticos, fora de S José respira-se um clima de total tranquilidade.
O primeiro destino fora da capital foi um lodge a norte de Tortuguero com a sempre inestimável companhia de Hartmut, que sempre nos acompanhou em todos os programas fossem eles andar de canoa ou de barco a motor pelos estreitos canais tropicais, quer subir ao cerro de Tortuguero pela floresta, ou simplesmente caminhar pela praia à noite na esperança de encontrar uma tartaruga a enterrar os seus ovos. Habituados ao clima, recuperados do jetlag foi sempre a aproveitar os tempos livres e programados com actividades e passeios q.b.
Faltou tempo para subir ao vulcão de Rincón de la Vieja, e para explorar os diversos parques naturais de Monteverde/Sta.Elena. Água sempre! da torneira, muitos litros de sumos naturais com gelo, saladas cruas diariamente, excelente café, ... um país a visitar mais do que uma vez, também na época das chuvas.
O nosso album de fotos está aqui.
Um abraço
O nosso album de fotos está aqui.
Um abraço
Luis Rodrigues, Thereza Vasconcellos, Susana Carvalho
Maio 2008
Thursday, May 15, 2008
Everest Espectacular no Tibet
Programa: Na Rota de Lhasa, Nepal, Tibet
Fiz esta viagem em Outubro de 2007, e posso dizer que trouxe muito mais dela do que aquilo que poderei lá ter deixado. Para começar, o grupo que foi connosco (eu e a minha mulher) revelou-se fantástico.
Ficámos amigos e, combinamos por vezes encontrarmo-nos para uns passeios, umas almoçaradas, para, enfim... rirmos e estarmos juntos mais uma vez. Isso, acreditem, é uma das mais valias que trouxemos.
Kathmandu é uma cidade absolutamente fantástica: primeiro estranha-se, depois entranha-se... as ruas de Thamel estreitas, cheias de pessoas e carros, todos a buzinar... um caos organizado...
Hei-de, de certeza lá voltar... A viagem decorreu sem problemas de maior, excepto na fronteira entre o Nepal e a China, onde, por termos chegado em cima da hora de fecho da mesma e porque a estrada de montanha que conduz a Nyalam só está aberta da 1h da manhã até às 4 horas da manhã, nos obrigou a permanecer mais um dia em Zhingmu (um pormenor a rever por vocês). Nem tudo foi mau... na noite da partida ao jantar, ainda tivemos tempo de celebrar o Natal Tibetano e dançar no restaurante onde estávamos.
O guia Tibetano e os dois motoristas que nos acompanharam eram simpatiquissimos e excelentes profissionais. Um bem haja para eles!
Chegámos a Rongbuk ao fim da tarde....Que espectacular é o Everest a essa hora!
A luz do por do sol a bater na face norte deveria ser considerado património da humanidade! No dia seguinte de manhã cedo, lá fomos nós (os que passaram bem ou menos mal) subir ao campo base. Dois foram de carroça puxada por pequenos cavalos e tres(eu incluido) fomos a pé, mochila às costas por aí acima...Valeu o esforço.
Adorei Lhasa e sobretudo o Potala... magnifico... pena não ter nenhum monge... enfim... O templo de Jokhang é outro dos locais obrigatórios a visitar assim como o mosteiro de Drepung.
De regresso a Kathmandu e depois de um pequeno contratempo (o agente local queria-nos colocar fora de Thamel, mas unimo-nos e não deixámos) visitámos a convite dele (para se limpar) e com guia, Bakthapur, Pata, Patupashinath, Budannath...acreditem...vale mesmo a pena.
Esta viagem, pela tremenda simpatia das pessoas, pela beleza incomensurável da paisagem, é uma viagem ao fundo de nós mesmos:
Na imensidão do planalto Tibetano, na confusão de Kathmandu, na extraordinária paisagem nepalesa, na imponência das montanhas como o Everest, Lotshe, Pumori, Makalu etc, vemos que nas coisas simples é que está a verdadeira beleza, e que por vezes, um sorriso é muito mais importante do que qualquer bem material.
Peço desculpa pelo tempo que vos tomei, e por só agora ter criado o meu testemunho, mas quis... como dizer... olhar com distância, e ao recordar, ver que valeu a pena ter viajado convosco.
Obrigado
César Campos
Beja, 15 de Maio de 2008
Fiz esta viagem em Outubro de 2007, e posso dizer que trouxe muito mais dela do que aquilo que poderei lá ter deixado. Para começar, o grupo que foi connosco (eu e a minha mulher) revelou-se fantástico.
Ficámos amigos e, combinamos por vezes encontrarmo-nos para uns passeios, umas almoçaradas, para, enfim... rirmos e estarmos juntos mais uma vez. Isso, acreditem, é uma das mais valias que trouxemos.
Kathmandu é uma cidade absolutamente fantástica: primeiro estranha-se, depois entranha-se... as ruas de Thamel estreitas, cheias de pessoas e carros, todos a buzinar... um caos organizado...
Hei-de, de certeza lá voltar... A viagem decorreu sem problemas de maior, excepto na fronteira entre o Nepal e a China, onde, por termos chegado em cima da hora de fecho da mesma e porque a estrada de montanha que conduz a Nyalam só está aberta da 1h da manhã até às 4 horas da manhã, nos obrigou a permanecer mais um dia em Zhingmu (um pormenor a rever por vocês). Nem tudo foi mau... na noite da partida ao jantar, ainda tivemos tempo de celebrar o Natal Tibetano e dançar no restaurante onde estávamos.
O guia Tibetano e os dois motoristas que nos acompanharam eram simpatiquissimos e excelentes profissionais. Um bem haja para eles!
Chegámos a Rongbuk ao fim da tarde....Que espectacular é o Everest a essa hora!
A luz do por do sol a bater na face norte deveria ser considerado património da humanidade! No dia seguinte de manhã cedo, lá fomos nós (os que passaram bem ou menos mal) subir ao campo base. Dois foram de carroça puxada por pequenos cavalos e tres(eu incluido) fomos a pé, mochila às costas por aí acima...Valeu o esforço.
Adorei Lhasa e sobretudo o Potala... magnifico... pena não ter nenhum monge... enfim... O templo de Jokhang é outro dos locais obrigatórios a visitar assim como o mosteiro de Drepung.
De regresso a Kathmandu e depois de um pequeno contratempo (o agente local queria-nos colocar fora de Thamel, mas unimo-nos e não deixámos) visitámos a convite dele (para se limpar) e com guia, Bakthapur, Pata, Patupashinath, Budannath...acreditem...vale mesmo a pena.
Esta viagem, pela tremenda simpatia das pessoas, pela beleza incomensurável da paisagem, é uma viagem ao fundo de nós mesmos:
Na imensidão do planalto Tibetano, na confusão de Kathmandu, na extraordinária paisagem nepalesa, na imponência das montanhas como o Everest, Lotshe, Pumori, Makalu etc, vemos que nas coisas simples é que está a verdadeira beleza, e que por vezes, um sorriso é muito mais importante do que qualquer bem material.
Peço desculpa pelo tempo que vos tomei, e por só agora ter criado o meu testemunho, mas quis... como dizer... olhar com distância, e ao recordar, ver que valeu a pena ter viajado convosco.
Obrigado
César Campos
Beja, 15 de Maio de 2008
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